O Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social, organização civil sem fins lucrativos, ingressou ontem (09/08) com representação no Ministério Público Federal requerendo ao procurador geral da República, Dr. Antonio Fernando Barros e Silva de Souza, providências a respeito das denúncias veiculadas pela revista Istoé sobre a prática de improbidade administrativa pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa.
As rádios comunitárias, muitas clandestinas, lutam para não ser fechadas nem apropriadas por políticos ou religiosos.
Enquanto os corredores do Ministério das Comunicações vivem abarrotados de lobistas, representantes dos radiodifusores, as rádios comunitárias e seus dirigentes continuam sendo tratados como “foras da lei”.