O diretor da OBORÉ, Sergio Gomes, participa, a partir desta sexta (15) do Seminário Nacional de Legislação e Direito à Comunicação promovido pela AMARC-Brasil - Associação Mundial de Rádios Comunitárias. Ele falará especialmente sobre o projeto de lei (145/01) que tramita na Câmara Municipal de São Paulo propondo passar ao Poder Local as decisões sobre os serviços de radiodifusão comunitária no município. O Seminário acontece de 15 a 17 de novembro, em Brasília.
Emissoras de rádio de todo o país estão sendo convidadas a se unirem num grande movimento no dia 1º de dezembro – Dia Mundial de Luta contra a AIDS. A OBORÉ está coordenando, em parceria com a Rádio Luteranos Brasil, rádio-web da Comunidade Evangélica Luterana do Rio de Janeiro, o Mutirão Radifônico que pretende, através do pool de emissoras, levar aos ouvintes informações consolidadas sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids – DST/Aids.
Com o “Ciclo de Palestras em Comemoração aos 80 anos do Rádio no Brasil”, o Centro Cultural São Paulo pretende traçar um panorama da Radiodifusão no Brasil, da década de 20 até hoje, mostrando como este importante veículo de comunicação tem sobrevivido à era da informática e da globalização, e que caminhos está tomando diante da modernização desse século. As palestras serão realizadas na Sala Paulo Emílio, do Centro Cultural São Paulo, de 19 a 28 de novembro. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 14, pelos telefones (11) 3277.3611 ramal 273. Vagas limitadas.
O major da Polícia Militar do Distrito Federal, Erich Meier, esteve na Bósnia por um ano e dois meses, como membro da CIVPOL (Civilian Police), das Forças de Paz da ONU (Organização das Nações Unidas). No terceiro dia de ´´estadia´´ foi tomado como refém. “Pensei que fosse morrer”. Meier falou de sua experiência pessoal e de quais as orientações dos militares sobre fornecimento de informações à imprensa em situações de conflito.
O jornalista Ernesto Paglia trabalha há 23 anos na maior emissora da TV da América Latina, a TV Globo. Boa parte deste tempo passou no exterior, em algumas ocasiões, cobrindo situações de conflitos armados ou situações de distúrbios e tensões internas. No II Curso de Informação Sobre Jornalismo em Situações de Conflito Armado, ele revelou: ´´apesar de toda a estrutura da empresa para a qual trabalhamos, é difícil estar numa guerra. O pior: talvez o mais difícil seja competir com as grandes agências´´.
O suíço Jean-François Olivier, representante da Delegação do CICV (Comitê Internacional da Cruz Vermelha) no Brasil, concedeu na manhã de ontem a primeira palestra/entrevistas coletiva aos 15 estudantes que participam do II Curso de Informação Sobre Jornalismo em Situações de Conflito Armado, promovido pelo CICV e pela OBORÉ Projetos Especiais, como mais um módulo do Projeto Repórter do Futuro. Olivier respondeu a questões polêmicas, como a suposição de que o Rio de Janeiro se encontre em guerra civil. Leia aqui a íntegra da reportagem.