Em função da grande procura, foi prorrogado o prazo das pré-inscrições no III Curso de Informação sobre Saúde Pública para Radiocomunicadores. Os interessados podem fazer suas pré-inscrições na OBORÉ até o dia 7 de abril. Está programado para este dia um grande encontro no Auditório Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da USP, às 9h00, reunindo os pré-inscritos e a coordenação do curso.
Diretor da Rádio Favela de Belo Horizonte, a primeira rádio comunitária do país a ter autorização de funcionamento, Misael Avelino afirma que a única vantagem da legalização é que agora não há mais a preocupação com a visita da polícia e a apreensão dos equipamentos. Segundo ele, o compromisso das rádios comunitárias deve ser com a população local, dando voz e incentivando a participação da comunidade na programação.
Superando as expectativas, 198 pessoas lotaram o Auditório Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da USP, no último sábado, quando foram feitas as pré-inscrições para o III Curso de Informação sobre Saúde Pública para Radiocomunicadores. Promovido pela Faculdade de Saúde Pública e seu Centro de Educação Permanente - CEP - o curso tem o apoio do Ministério da Saúde e é reconhecido pela Universidade de São Paulo.
A estudante de jornalismo da Universidade Cruzeiro do Sul, Fabiana Rosa Ribeiro, ganhou, no último dia 17, na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo - FSP/USP, uma passagem aérea para conhecer a Rádio Favela, em Belo Horizonte, a primeira rádio comunitária do país que teve, há um ano, autorização para funcionamento com status de Educativa.
Já estão abertas as inscrições para o III Curso de Informação sobre Saúde Pública para Radiocomunicadores. Promovido pela Faculdade de Saúde Pública da USP e seu Centro de Educação Permanente – CEP. Com o objetivo de capacitar comunicadores de rádio na área de Saúde Pública, o curso é aberto a comunicadores populares, jornalistas e estudantes de jornalismo.
O índice de contaminação pelo vírus da Aids na área da saúde, decorrente da ocupação profissional, é de 0,4%. Quem afirma é a médica imunologista Silvia Bellucci, diretora do Centro Corsini, em Campinas, entidade hospitalar que atende doentes de Aids.