O local leva o nome do jornalista, assassinado por tortura nas dependências do DOI-Codi, em homenagem aos 38 anos de sua morte e também para lembrar todos os mortos e desaparecidos durante o período da ditadura civil-militar brasileira (1964-1985).
“A sociedade brasileira começou a reagir contra a ditadura a partir da morte de Vlado”, afirmou Audálio Dantas, que em outubro de 1975 ocupava a cadeira de presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, responsável por acusar o regime militar pelo assassinato do jornalista, desmentindo a falsa alegação de suicídio declarada pelo governo.
“Existe um entendimento de que a democracia começou a ser construída a partir do dia 31 de outubro, do ato ecumênico na Praça da Sé, que completa 38 anos na próxima semana”, completou Ivo Herzog, filho de Vlado e presidente do Instituto fundado em 2009 que leva o nome do seu pai.
A cerimônia contou com a presença de amigos que viveram o período ao la