24/02/2014

Em Encontro de apresentação, Repórter do Futuro discute risco a jornalistas





Desconfiar sempre da informação recebida e apurar a veracidade dela. Foram essas algumas das dicas que Guilherme Alpendre, secretário-executivo na Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e um dos coordenadores do Projeto repórter do Futuro deu aos estudantes do curso, no Encontro de Apresentação e Orientação realizado no sábado (22/2), na Câmara Municipal de São Paulo.

Alpendre apresentou o trabalho desenvolvido pela Abraji e destacou o levantamento de profissionais da imprensa agredidos durante protestos de rua em todo o Brasil, desde junho de 2013. Foram considerados as prisões arbitrárias, os ataques deliberados de manifestantes e policiais, e os episódios de hostilidade que prejudicaram a cobertura da mídia. De acordo com os números, foram 119 casos registrados entre junho de 2013 e fevereiro de 2014.

“A Abraji olha minuciosamente cada situação. Em 2014, o Brasil está sendo apontado como o país mais perigoso do mundo para se trabalhar como repórter devido ao número de mortes desses profissionais, que já somam cinco. Será que podemos afirmar isso mesmo?”

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