Alpendre apresentou o trabalho desenvolvido pela Abraji e destacou o levantamento de profissionais da imprensa agredidos durante protestos de rua em todo o Brasil, desde junho de 2013. Foram considerados as prisões arbitrárias, os ataques deliberados de manifestantes e policiais, e os episódios de hostilidade que prejudicaram a cobertura da mídia. De acordo com os números, foram 119 casos registrados entre junho de 2013 e fevereiro de 2014.
“A Abraji olha minuciosamente cada situação. Em 2014, o Brasil está sendo apontado como o país mais perigoso do mundo para se trabalhar como repórter devido ao número de mortes desses profissionais, que já somam cinco. Será que podemos afirmar isso mesmo?”
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