Começa mais um módulo sobre conflitos armados
O VII Curso de Jornalismo em Situação de Conflito Armado, do Projeto Repórter do Futuro, teve início no sábado (27), no Centro de Imprensa/Redação Escola da OBORÉ.
O módulo abordará aspectos do Direito Internacional Humanitário úteis para o trabalho da imprensa, além de apresentar o perfil da ação humanitária do CICV em quase 80 países. A proposta é discutir questões éticas, técnicas e jurídicas ligadas ao trabalho do correspondente em missão perigosa.
A abertura do curso foi sábado (27/9), onde o jornalista João Paulo Chaleaux falou sobre o trabalho jornalístico em missões profissionais perigosas, correspondentes de guerra, normas internacionais de proteção aos jornalistas. Discorreu também sobre o Direito Internacional Humanitário, história da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e repertório básico de normas internacionais úteis para a cobertura de conflitos armados e de outras situações de violência.
Na segunda aula, dia 4/10, o comandante do Centro de Instrução de Operações de Paz do Exército, Cel. André Luis Novaes Miranda, falará como o Exército Brasileiro vê as normas humanitárias e a relação com a imprensa.
O VII Curso de Jornalismo em Situação de Conflito Armado é uma realização do CICV, da Abraji e da OBORÉ. Tem o co-patrocínio do Sindicato dos Professores de São Paulo - SINPRO/SP e da Federação dos Professores do EStado de São Paulo - FEPESP e apoio da ABI, TV USP, TV Mackenzie, do Canal Universitário e da Cátedra Unesco de Comunicação.
Veja também:
Cronograma completo do VII Curso:
20 de setembro, 9h – 12h
Encontro de Confraternização e Seleção dos Estudantes.
23 de setembro – após 18h
Divulgação da lista de aprovados para o módulo.
24 e 25 de setembro
Confirmação da matrícula com entrega do cheque pós-datado para 8 de novembro.
27 de setembro, 9h – 12h
João Paulo Charleaux, jornalista. Foi responsável pela Comunicação do CICV para Brasil, Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai até meados de setembro de 2008 e vai falar sobre o trabalho jornalístico em missões profissionais perigosas, correspondentes de guerra, normas internacionais de proteção aos jornalistas. Direito Internacional Humanitário, história d
