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Curso de Informação sobre Saúde Pública para Radiocomunicadores
Projeto de apoio ao Programa de Redução da Mortalidade Materna e Infantil no Estado de Alagoas

Maceió, AL de 9 a 11 e de 23 a 25 de agosto de 2002

Programação 9-11 de agosto
Programação 23-25 de agosto
Carta de Maceió

Municípios alagoanos se unem contra a
mortalidade materno-infantil

O alto índice de mortalidade materna e infantil no Estado de Alagoas motivou a realização do Curso de Informação em Saúde Pública para Comunicadores - Projeto de apoio ao Programa de Redução da Mortalidade Materna e Infantil no Estado de Alagoas que reuniu, em Maceió, 152 pessoas ligadas às áreas da saúde, educação e comunicação. O curso aconteceu nos finais de semana de 9 a 11 e 23 a 25 de agosto, no Matsubara Hotel.

Oficializado pela Universidade de São Paulo, o curso tem por objetivo capacitar comunicadores para que possam, através dos veículos onde atuam, colaborar na redução da mortalidade materno-infantil no Estado. De acordo com dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), na área trabalhada pelas equipes do Programa de Saúde da Família, a mortalidade infantil em Alagoas, no ano de 2000, foi de 49,25 por mil nascidos vivos.

A meta do governo é chegar ao final de 2002 com esse percentual reduzido para 35,08.

O evento foi promovido pela Secretaria de Políticas de Saúde do Ministério da Saúde e pela Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas através do programa de Redução da Mortalidade Materna e Infantil e do projeto de Informação, Educação e Comunicação e teve como realizadores a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e seu Centro de Educação Permanente e a OBORÉ. Teve ainda o apoio da Secretaria de Saúde de Maceió, Secretaria Municipal de Educação, Coordenação Estadual da pastoral da Criança e do Núcleo de Saúde Pública da Universidade Federal d Alagoas.

No final do curso foi produzida a Carta de Maceió, em que foram elencadas as cinco prioridades para, nos próximos nove meses, ser reduzida a taxa de mortalidade no Estado. O documento destaca ainda a importância do envolvimento de jornalistas e radialistas alagoanos nessas ações, de acordo com os propósitos da Declaração de Adamantina, elaborada pela 3ª Conferência Brasileira de Comunicação e Saúde e aprovada pela XI Conferência Nacional de Saúde. O documento ressalta o papel das rádios comunitárias e cidadãs no esclarecimento e apoio às comunidades locais.

Mesa de abertura no dia 9/8: (da esquerda para direita) Marcus Guimarães (Sindicato dos Radialistas), Ivone Torres (Pastoral da Criança), Cristina Rocha (Secretaria Estadual da Saúde), Maria do Socorro Alves Lemos (Ministério da Saúde), Jorge Vilas Boas ( Vice-Secretário de Estado da Saúde), Paulo Gallo (Faculdade de Saúde Pública da USP e coordenador do curso), Sonia Cavalcanti (Núcleo de Saúde Pública da Universidade Federal de Alagoas) e Vanda Menezes (Secretária de Estado da Mulher)

Plenária com os 89 participantes do curso que reuniu 33 cidades alagoanas com altos índices de mortalidade infantil

Grupo de Teatro Popular Trajes, Comédias e C&A em encenação da peça "Aids - Ai de nós!"