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  Por que enaltecer o pioneirismo de Luiz Beltrão?
  Neste ano de 2013, as ciências da comunicação celebram 50 anos de produção de conhecimentos no Brasil.
   
  Por José Marques de Melo
 
  10/09/2013

Neste ano de 2013, as ciências da comunicação celebram 50 anos de produção de conhecimentos no Brasil.

O foco dessa efeméride converge naturalmente para a cidade do Recife. Luiz Beltrão desenvolveu, naquela metrópole regional, estudos e pesquisas que delinearam um novo ramo do saber no âmbito das ciências sociais aplicadas. O ambiente era propício e a conjuntura favorável.

Captando os ventos da mudança, Luiz Beltrão antecipa-se aos centros universitários do sudeste e do sul. Não apenas funda um centro de pesquisas científicas em comunicação – o ICINFORM – Instituto de Ciências da Informação, no dia 13 de dezembro de 1963. Mais do que isso: instaura um clima de emulação entre os jovens. Conecta ensino, pesquisa e extensão. Integra lúdico e utilitário. Aproxima teórico e empírico.

Com o golpe de 1964, a equipe beltraniana se desfaz. Acuados pela mudança de cenário, alguns participantes migram para outros pólos nacionais.

Nessa conjuntura, perfilando como locomotiva do campo comunicacional, São Paulo assume a dianteira do processo acadêmico.

Duas instituições paulistas assumem a vanguarda nacional dos estudos de comunicação. A Universidade de São Paulo, cria em 1966 sua arrojada Escola de Comunicações Culturais. A Faculdade de Jornalismo Cásper Líbero, então vinculada à PUC paulistana, funda em 1967 o Centro de Pesquisas em Comunicação Social.

Essas duas escolas assumem papel decisivo. Influenciam os rumos que os estudos de comunicação assumiriam em território nacional. Quando for resgatada a memória do campo comunicacional brasileiro esse fluxo cognitivo inevitavelmente vai emergir.

Revelador desse processo é o simbolismo evidenciado pelas duas instituições, reconhecendo o pioneirismo de Luiz Beltrão no campo acadêmico brasileiro.

Naquele ano de 1967, o jornalista pernambucano mereceu distinções, tanto da ECA quanto da FaCasper.

Ele foi convidado para proferir a conferência de abertura do ciclo de estudos sobre a pesquisa em comunicação que a Casper Líbero promoveu para comemorar seus 20 anos de fundação, inaugurando as novas instalações da faculdade na Avenida Paulista.

Por sua vez, a ECA-USP demonstrou a sua reverência a Luiz Beltrão, convidando-o para ministrar a Aula Magna do seu primeiro seminário de atividades extra-curriculares. Esse evento foi realizado na Biblioteca Municipal Mário de Andrade, em pleno centro da cidade, na Praça Dom José Gaspar, para onde convergia a intelectualidade paulistana, naquela época.

Permanecendo São Paulo, ainda hoje, como o carro-chefe da engrenagem comunicacional brasileira, é natural que seja um ato evocativo dos 95 anos de nascimento de Luiz Beltrão, o ciclo de palestras organizado pela FAPESP/INTERCOM para comemorar os 50 anos das ciências da comunicação no Brasil.

De agosto a outubro deste ano, uma centena de livros e respectivos autores produzidos e/ou publicados em São Paulo será revisada criticamente por acadêmicos e profissionais atuantes em instituições paulistas para emular os pesquisadores da nova geração a prosseguir contribuindo com o avanço dos sistemas de comunicação e em conseqüência com a universalização dos benefícios civilizatórios em nossa sociedade.

O ciclo foi organizado de modo a contemplar dois momentos do itinerário investigativo de São Paulo no campo comunicacional. O século 20 será estudado no auditório Carvalho Pinto da FAPESP (bairro da Lapa) e o século XXI passará por exame crítico no teatro Miroel Silveira (no Conjunto das Artes, Cidade Universitária, bairro do Butantã).

A seleção de livros e autores foi feita de modo a contemplar todas as gerações de pensadores e abranger todas as correntes de pensamento. A intenção foi a de organizar uma visão panorâmica do conhecimento comunicacional estocado em São Paulo, de modo a socializá-la com os jovens que se preparam para o exercício de atividades intelectuais no interior das indústrias cognitivas, além de estimular novas pesquisas em território nacional.

O pensamento comunicacional paulista inclui autores situados em disciplinas humanísticas, mas cujas idéias enraizaram ou dinamizaram o saber midiático, bem como pensadores contemporâneos ancorados no campo da comunicação, mas que estão sintonizados com as demandas sócio-culturais da sociedade no sentido de produzir bens simbólicos utilitários.

No primeiro caso, destacamos Sergio Buarque de Holanda, Antônio Candido, Florestan Fernandes, João Alexandre Barbosa, Ecléa Bosi, Renato Ortiz, Samuel Pfromm Neto, Jerusa Pires Ferreira ou Ladislau Dowbor. Do segundo bloco fazem parte Paulo Emilio Salles Gomes, Carlos Eduardo Lins da Silva, Eugenio Bucci, Bernardo Kucinski, Lucia Santaella, Maria Immacolata V. Lopes.

Outro conjunto relevante é o que abrange os exegetas do pragmatismo utópico. Tanto aqueles devotados à produção crítica de mercadorias que preenchem as aspirações populares, como Cicilia Peruzzo, Cremilda Medina, Carlos Chaparro, Caio Tulio Costa, Cristina Schmidt; quanto os que atuam como críticos dos bens culturais disseminados pela engrenagem midiática, a exemplo de Carlos Vogt, José Arbex, Laurindo Leal Filho, Eugenio Trivinho, Esther Hamburger, etc.

Há também aqueles intelectuais orgânicos que interligam dialeticamente as metas da academia e as demandas sociais, contribuindo de modo eficaz para impulsionar a geração do conhecimento novo. Aqui se encontram autores produtivos como Anita Simis, Sandra Reimão, Cristina Costa, Margarida Kunsch, Adolpho Queiroz.

Ao final do ciclo de palestras, as organizações promotoras pretendem publicar em livro os textos das resenhas críticas elaboradas pelos expositores para constituir uma amostra do pensamento comunicacional paulista. A obra coletiva servirá como fonte de consulta para os estudantes de graduação e pós-graduação em Comunicação Social, no sentido de ampliar horizontes cognitivos, suscitar debates pedagógicos e iluminar controvérsias ontológicas.

Reproduzimos, a seguir, o elenco de obras selecionadas, advertindo que ela corresponde modestamente a uma lista emblemática, sem nenhuma intenção valorativa ou classificatória. Trata-se de um inventário seletivo que pode vir a gerar um banco de dados exaustivo.

Precursores

1. Raízes do Brasil - Sergio Buarque de Holanda, Rio de Janeiro, José Olympio, 1936
2. Literatura e Sociedade - Antonio Candido de Mello e Souza, São Paulo, Nacional, 1965
3. Folclore e mudança na cidade de São Paulo - Florestan Fernandes, Petrópolis, Vozes, 1979
4. Homem, cultura e sociedade no Brasil - Egon Schaden, Petrópolis, Vozes, 1973
5. O Campesinato Brasileiro - Maria Isaura Pereira de Queiroz, Petrópolis. Vozes, 1973
6. Assimilação e integração dos japoneses no Brasil - Hiroshi Saito, Petrópolis, Vozes, 1973
7. O livro, o jornal e a tipografia no Brasil – Carlos Rizzini, Rio de Janeiro, Kosmos, 1946
8. A propaganda antiga – José Roberto Whitaker Penteado, São Paulo, Pioneira, 1974
9. Cultura Brasileira – Alfredo Bosi, São Paulo, Ática, 1987

Desbravadores

1. Comunicação Social: Teoria e Pesquisa - José Marques de Melo, Petrópolis, Vozes, 1970
2. Comunicação de Massa – Samuel Pfromm Neto, São Paulo, Pioneira, 1972
3. Cor, Profissão e Mobilidade – o negro e o rádio em São Paulo – João Batista Borges Pereira, São Paulo, Pioneira, 1967
4. Comunicação e Indústria Cultural - Gabriel Cohn, São Paulo, Nacional, 1971
5. Cultura de Massa e cultura popular: Leituras de operárias - Ecléa Bosi, Petrópolis, Vozes, 1973
6. Televisão e consciência de classe - Sarah Chucid Da Viá, Petrópolis, Vozes, 1977
7. Ideologia da cultura brasileira – Carlos Guilherme Mota, São Paulo, Ática, 1977
8. Comunicação e cultura brasileira – Virgilio Noya Pinto, São Paulo, Ática, 1986
9. Shazam – Alvaro de Moya, São Paulo, Perspectiva, 1970
10. Psico-sociologia das Relações Públicas – Candido Teobaldo de Souza Andrade, Petropolis, Vozes, 1975
11. Jornalismo Empresarial: teoria e prática – Francisco Gaudencio Torquato do Rego – São Paulo, Summus, 1984
12. A tradição do impasse – João Alexandre Barbosa, São Paulo, Ática, 1974
13. Humberto Mauro, Cataguazes, Cinearte – Paulo Emilio Salles Gomes, São Paulo, Perspectiva, 1974
14. Burguesia e cinema: o caso Vera Cruz – Maria Rita Galvão, São Paulo, 1981
15. Cineastas e imagens do povo – Jean Claude Bernadet, São Paulo, Brasiliense, 1985

Inovadores

16. Signagem da televisão – Decio Pignatari, São Paulo, São Paulo, Brasiliense, 1984
17. Olhar periférico – Lucrecia D'Alessio Ferrara, São Paulo, EDUSP, 1993
18. A embalagem do sistema - Maria Arminda N. Arruda, São Paulo,Duas Cidades, 1973
19. O que é indústria cultural – Teixeira Coelho, São Paulo, Brasiliense, 1980
20. O acorde na aurora – Waldenyr Caldas, São Paulo, Nacional, 1977
21. A noite da madrinha - Sergio Miceli, São Paulo, Difel, 1972
22. Paraíso via Embratel - Luis Milanesi, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978
23. Muito além do Jardim Botânico – Carlos Eduardo Lins da Silva. São Paulo, Summus, 1985
24. Notícia, um produto à venda - Cremilda Medina, São Paulo, Alfa-Omega, 1978
25. Imprensa e liberdade - Freitas Nobre, São Paulo, Summus, 1989
26. Sétima arte, um culto moderno - Ismail Xavier, São Paulo, Perspectiva, 1978
27. O cinema de Pedro Almodovar – Eduardo Peñuela Canizal, São Paulo, Anablume, 1996, 2ª. Ed.
28. Síntese de História da Cultura Brasileira – Nelson Werneck Sodré, São Paulo, Difel, 1986

Renovadores

29. A moderna tradição brasileira – Renato Ortiz , São Paulo, Brasiliense, 1988
30. Rock, nos passos da moda - Tupã Gomes Correa, Campinas, Papirus, 1989
31. A imprensa operária no Brasil - Maria Nazareth Ferreira, Petrópolis, Vozes, 1978
32. Divulgação científica – Isaac Epstein, Campinas, Pontes, 2002
33. Mídia e região na era digital – Anamaria Fadul, São Paulo, A&C, 2007
34. Jornalismo, ética e qualidade – Carlos Alberto Di Franco, Petrópolis, Vozes, 1996
35. O rádio dos pobres – Maria Immacolata V. Lopes, São Paulo, Loyola, 1988
36. A literatura de cordel em São Paulo - Joseph Luyten, São Paulo, Loyola, 1981
37. - Mulher de papel – Dulcilia Buitoni, São Paulo, Loyola, 1981
38. O negro na televisão de São Paulo – Solange Couceiro, São Paulo, FFLCH.USP, 1983
39. A imprensa em questão – Carlos Vogt, Campinas, Papirus, 1994
40. Revista Realidade: tempo de reportagem - J. S. Faro, Canoas, ULBRA, 1999
41. Pragmática do Jornalismo - Manuel Carlos Chaparro, São Paulo, Summus, 1994
42. Palavra e Discurso: Literatura e História – M. A. Baccega, São Paulo, 1994
43. Jornalistas e revolucionários - Bernardo Kucinski, São Paulo, Scritta, 1991
44. Tudo acaba em festa – Cristina Giácomo, São Paulo, Summus, 2007
45. Relações Públicas: teoria, contexto, relacionamentos - M. A. Ferrari e Fabio França, São Caetano, Difusão, 2009

Atualizadores

46. Sociedade da informação ou da comunicação? – Ismar de O. Soares, São Paulo, Cidade Nova, 1996
47. Literatura de Relações Públicas – Luis Alberto de Farias, São Paulo, Summus, 2004
48. A ilusão especular – Arlindo Machado, São Paulo, Perspectiva, 1984
49. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada – Margarida e Waldemar Kunsch, São Paulo, Summus, 1996
50. Páginas ampliadas – Edvaldo Pereira Lima, Campinas, EdUnicamp, 1993
51. Culturas e artes do pós-humano – Lucia Santaella, São Paulo, Paulus, 2003
52. Trabalho,cultura e bem comum – Luis Roberto Alves, S. B. do Campo, Metodista 2008
53. Folkmunicação na arena global – Cristina Schmidt, São Paulo, Ductor, 2006
54. Na arena do marketing político – Adolpho Queiroz, São Paulo, Summus, 2006
55. Cotidiano e invenção – Fabio Josgrilberg, São Paulo, Escrituras, 2005
56. Cultura midiática e Igreja – Joana Puntel, São Paulo, Paulinas, 2005
57. Diálogos sobre Tecnologia no cinema brasileiro – Paulo Schetino, São Paulo, Ateliê, 2010.

Instigadores

58. Brasil antenado: a sociedade da novela - Esther Hamburger, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2005
59. Jornalismo e ciências da linguagem - Mayra Rodrigues Gomes, São Paulo, Hacker, 2000
60. Exclusão na era digital – Sergio Amadeo da Silveira, São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2006
61. Capital social e comunicação - Heloisa Matos, São Paulo, Summus, 2009
62. Recepção midiática e espaço público – Mauro Wilton de Souza, São Paulo, Paulinas, 2006
63. A imprensa e o dever da liberdade - Eugenio Bucci, São Paulo, Contexto, 2009
64. Grande Sertão: o romance – Osvando de Morais, São Paulo, Edusp, 2000
65. Censura em cena - Cristina Costa, São Paulo, Edusp, 2006
66. Trabalho e comunicação – Roseli Figaro, São Paulo, Anhablume, 2008
67. Palavras, meios de comunicação e educação - Adilson Citelli, São Paulo, Cortez, 2006
68. Repressão e resistência – censura a livros na ditadura militar - Sandra Reimão, São Paulo, Edusp, 2011
69. Contra a câmera escondida – Eugenio Trivinho, São Paulo, Edição do Autor, 2000
70. A serpente, a mídia e o holograma - Norval Baitello, São Paulo, Paulus, 2010
71. As interações sensíveis – Ana Claudia Mei de Oliveira, São Paulo, EdiPUC., 2013
72. Estrela Breve: Lupe Cotrim – Leila Gouvês, São Paulo, Imprensa Oficial
73. Os pioneiros da pesquisa de quadrinhos no Brasil – Waldomiro Vergueiro e Paulo Ramos, São Paulo, ECA-USP, 2013
74. As duas guerras de Vlado Herzog – Audálio Dantas, São Paulo, Geração Editorial, 2013

Transformadores

75. Cultura das bordas – Jerusa Pires Ferreira, São Paulo, Ateliê, 2010
76. Showrnalismo, a notícia como espetáculo – José Arbex, São Paulo, Casa Amarela, 2001
77. Propaganda e linguagem – Elizabeth Gonçalves, S. B. do Campo, UMESP, 2000
78. A deusa ferida – Silvia Borelli, São Paulo, Summus, 2000
79. Desafios da comunicação – Ladislau Dowbor, Petropolis, Vozes, 2001
80. A explosão gospel – Magaly Cunha, Rio de Janeiro, Mauad, 2010
81. Televisão comunitária – Cicilia Peruzzo, Rio de Janeiro, Mauad, 2007
82. A imagem câmera – Fernão Pessoa Ramos, campinas, Papirus, 2012
83. Comunicação empresarial no Brasil – Wilson Bueno, São Paulo, AllPrint, 2006
84. Autópsia do horror – Marcelo Briseno, São Paulo, LCTE. 2011
85. Para reler os quadrinhos Disney – Roberto Elisio dos Santos, São Paulo, Paulinas, 2002
86. A ficção nas mídias – Marcelo Bulhões, São Paulo, Atica,2010
87. O verbo se fez palavra – Waldemar Kunsch, São Paulo, Paulinas, 2001
88. Jornalistas Literários – Sergio Vilas Boas, São Paulo,Summus, 2007
89. Comunicação popular escrita – Américo Pellegrini Filho, São Paulo, EDUSP, 2009
90. História da imprensa paulista – Oscar Pilagallo, São Paulo, Três Estrelas, 2011

Dinamizadores

91. Mãos que fizeram São Paulo – Antonio Adami e Carla Longhi, São Paulo, Celebris, 2003
92. Maus pensamentos: os mistérios do mundo e a reportagem jornalística – Dimas Kunsch, São Paulo, Anablume, 2000
93. Midiosfera – meios, imaginário desencantamento do mundo – Malena Contreras, São Paulo, Anablume, 2000
94. Transgressão sertaneja – Sonia Jaconi, São Paulo, ICTE, 2013
95. Comunicação e cultura do ouvir – José Eugenio Menezes, São Paulo, Anablume, 2007
96. Mídia, cultura e comunicação – Ana Maria Balogh, São Paulo, Arte e Ciência, 2003
97. TV Digital BR – Sebastião Squirra e Valdecir Becker, Cotia, Ateliê, 2009
98. Vozes de Londres – Laurindo Leal Filho, São Paulus, 2008
99. De Karpfen a Carpeaux – formação política e interpretação literária – Mauro Ventura, Rio de Janeiro, Topbooks, 2002
100. A batalha pela hegemonia comunicacional na América Latina – Maria Cristina Gobbi, S. B. do Campo, UMESP, 2008
101. Informação, conhecimento e valor – Ruy Sardinha, São Paulo, Radical Livros, 2008
102. Consumo midiático e culturas da convergência – Rose Rocha, e João Carrascoza, São Paulo, Miró Editorial, 2011
103. O futebol em Nelson Rodrigues – José Carlos Marques, São Paulo, EDUC, 2ª. Ed., 2012
104. Estado e cinema no Brasil – Anita Simis, São Paulo, Anablume, 1996, 2ª. Ed. 2008
105. Ombudsman: o relógio de Pascal – Caio Tulio Costa, São Paulo, A Girafa, 2006

A programação completa do ciclo Fapesp/Intercom está disponível para consulta no portal:

fapesp.br/ciclocomunicacao
 
 

Jornalista, professor universitário, pesquisador científico e consultor acadêmico. Foi docente-fundador da Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Autor de diversos livros, atualmente é o titular da Cátedra Unesco de Comunicação na Universidade Metodista de São Paulo. 

 
 
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