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  Greenhalgh participou de debate na Oboré.
Vanessa Pipinis
  23/05/2006

O deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh (PT/SP) esteve na Oboré no último sábado (20/05/2006) para conversar com os alunos do Projeto Repórter do Futuro e convidados sobre crimes na internet, em especial sobre pedofilia: "Eu me encantei com o projeto e me esforcei para estar aqui e termos idéias e sugestões".

Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, Greenhalgh revelou que recebe, diariamente, cerca de 20 a 25 denúncias sobre a internet. Entre as denúncias mapeadas estão: pedofilia, racismo, prostituição infantil, fabricação de bombas, intolerância religiosa, nazismo e tráfico de jovens e crianças.

"Em 63% dos sites com conteúdo pedófilo, há crianças e adolescentes com idade entre 09 e 13 anos. Já em 13% deles, há crianças entre zero e três meses de idade", revelou o deputado. "E desses sites são criados, no Brasil, mil por mês", concluiu.

No Orkut, site de relacionamento pessoal criado e mantido pela empresa Google, a situação não é diferente - pedofilia, racismo e nazismo são comuns: "São crimes elaborados por brasileiros, em terra brasileira. Mas como o provedor do Google está nos Estados Unidos, a lei brasileira não alcança o criminoso", relatou.

"Por um lado temos esse veículo que é a internet, mas por outro lado temos o aumento da prática criminosa. Esse instrumento está sendo uma via para perpetuação de crimes, sem que o Estado possa punir essas pessoas",  considerou Greenhalgh.

 
 
 
   
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