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  Pesquisa discute violência e assédio contra mulheres que trabalham em veículos de comunicação brasileiros
Ruam Oliveira | OBORÉ
  07/03/2018

Mulheres no Jornalismo. Abraji e Gênero e Número. Reprodução.A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a Gênero e Número – agência especializada em jornalismo de dados – divulgaram resultado de pesquisa que investiga a presença de aspectos sexistas nas redações e veículos de comunicação brasileiros. Realizada ao longo de dois meses a pesquisa contou com a participação de 42 jornalistas e cerca de 500 profissionais de redação.

Com o intuito de identificar a realidade vivida por mulheres no jornalismo, tipos de violência e assédio, a partir da observação das relações de gênero nas redações, a iniciativa foi promovida em quatro grupos focais: Porto Alegre, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. A primeira etapa, qualitativa, foi seguida de pesquisa quantitativa online entre os dias 26 de junho e 28 de agosto de 2017, obtendo 477 respostas de profissionais de 271 veículos.

86% das mulheres entrevistadas relataram ter vivenciado algum tipo de discriminação de gênero no trabalho referentes a demissão, contratação, promoção, oportunidade de crescimento profissional, na definição de salários ou até mesmo na distribuição de tarefas. A pesquisa também apontou que 64% das respondentes que já sofreram abuso de poder ou autoridade de fontes ou chefes, 83,6% já sofreram algum tipo de violência psicológica e 65,7% relataram ter tido sua competência questionada.

O site oficial da pesquisa apresenta recomendações para acelerar o processo de transição para um ambiente mais igualitário entre os gêneros. Entre elas está a proposição de que os veículos criem cartilhas para funcionários e colaboradores definindo o assédio cometido por uma fonte e indicando qual procedimento deve ser realizado pelas profissionais que forem vítimas desses atos. Há também a sugestão da criação de um canal de comunicação interna onde seja possível relatar formalmente situações de abuso e assédio.

Acesse o site da pesquisawww.mulheresnojornalismo.org.br
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onfira o relatório oficial

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