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  Com filme "O Escafandro e a Borboleta", Ciclo de Cinema reflete sobre cuidados paliativos em pessoas com síndrome do encarceramento
Texto e Fotos: João Paulo Brito
  05/09/2012

No V Ciclo de Cinema e Reflexão Aprender a Viver, Aprender a Morrer, nesta terça-feira, 4 de setembro, foi apresentado o filme “O Escafandro e a Borboleta”, uma produção franco-americana dirigida por Julian Schnabel, seguido de uma conversa com especialistas médicos sobre cuidados paliativos em pessoas em estado de completa paralisia e com síndrome do encarceramento. O Ciclo acontece até sexta-feira, 07/09, na Cinemateca Brasileira.

Neste segundo dia de Ciclo, a Mesa de Reflexão foi coordenada pelo psiquiatra, psicoterapeuta e professor da Faculdade de Medicina de Itajubá (MG), Kleber Lincoln Gomes, e teve como convidados Marília Bense Othero, terapeuta ocupacional, coordenadora da Equipe de Saúde Mental do Grupo MAIS; e Dalva Yukie Matsumoto, oncologista e paliativista, coordenadora da Assistência Domiciliária e da Hospedaria de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo (HSPMSP), além de diretora do Hospital Premier.

As médicas expuseram casos de pessoas que sofreram injuria cerebral e desenvolveram a síndrome do encarceramento (LIS, do termo em inglês, “Locked-In Syndrome”), uma doença neurológica rara que causa paralisia completa de todo o corpo, com exceção de pálpebras e músculos que controlam os movimentos dos olhos.

O ciclo é realizado pelo Hospital Premier , OBORÉ Projetos Especiais em Comunicações e Artes, Grupo Saber Mais Educação e Pesquisa e Cinemateca Brasileira. Ainda conta com o apoio da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt), Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), Instituto Paliar e Câmara Municipal de São Paulo.

Confira aqui o folder com a programação completa.

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“O Escafandro e a Borboleta”, que rendeu a seu diretor, o pintor e cineasta Julian Schnabel, um troféu de Melhor Diretor no Festival de Cannes de 2007, um Globo de Ouro e uma indicação ao Oscar, é baseado no livro de memórias homônimo de Jean-Dominique Bauby, que narra a história real do jornalista francês, acometido da síndrome do encarceramento, em 1995, aos 43 anos, em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).  Assista ao trailer.

“O filme tenta nos colocar no lugar do paciente”, analisou a paliativista Dalva Matsumoto, “entre outras coisas, nos mostra como é difícil manter os vínculos afetivos quando se perde a identidade. É como se estes vínculos dependessem apenas das nossas competências”, completou a médica.

A terapeuta Marília Othero, enfatizou que a vida de uma pessoa que sofre da síndrome do encarceramento tem valor para ela própria desde que ela perceba que sua vida é valiosa para outras pessoas, sublinhando a importância dos vínculos afetivos nestes casos. A médica ainda sugeriu a leitura do artigo “A vida pode ter valor vivendo com Síndrome do Encarceramento” (Life can be worth living in locked-in syndrome) – que pode ser lido, em inglês, neste link.

O médico David Braga Jr. - coordenador da Mesa de Reflexão desta quarta (05/09), na qual será reproduzido o filme “Histórias Mínimas”, às 19h -, participou do diálogo e relembrou casos famosos de personalidades que sofrem ou sofreram com doenças que levam à paralisia, mas “com força de vontade e criatividade conseguiram continuar”, entre eles: Assis Chateaubriand, magnata das comunicações entre os anos 1930 e 1960 e responsável pela chegada da televisão ao Brasil, que, em decorrência de uma trombose, se viu tetraplégico com a possibilidade de mover, com grandes limitações, apenas um dos dedos, para o qual foi desenvolvido um aparelho que o permitiu escrever e se comunicar; o físico Stephen Hawking, aos 21 anos diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica, doença degenerativa que mata as células nervosas responsáveis pelo controle da musculatura, e, com o auxílio de um aparelho feito para ser controlado pelo físico com a bochecha, se tornou um dos maiores cientista da ciência moderna; e Ana Amália Tavares, artista plástica que fez seu doutorado na USP após ter ficado tetraplégica, muda e disfágica (não consegue mastigar e engolir) usando um programa de computador desenvolvido especialmente para ser controlado pelo seu olhar e um leve movimento de queixo.

No caso de Jean-Dominique Bauby, sua fonoaudióloga desenvolveu um método em que letras do alfabeto francês eram recitadas em ordem decrescente e ele piscava a pálpebra esquerda assinalando que a letra dita era a que queria usar. Após algum tempo, as pessoas que se comunicavam com ele já deduziam palavras e frases inteiras a partir das primeiras letras.

Ao se lembrar da cena de “O Escafandro e a Borboleta”, em que, em suas primeiras palavras “ditadas”, o paciente comunica que deseja morrer causando uma reação negativa da fonoaudióloga, que, enraivecida, deixa a sala, Dalva ressalta a dificuldade que os profissionais de saúde enfrentam para aceitar a vontade de um enfermo de desistir do tratamento e recorrer à morte. “Muitas vezes, quando o paciente ou sua família não quer aceitar a vontade da equipe médica [para um tratamento], a equipe se ofende e não legitima este desejo [da morte] que é de direito do paciente.”


Sessão Averroes de Cinema e Reflexão

Como acontece já há quatro anos, na última segunda-feira de cada mês são exibidos filmes seguidos de mesas de reflexão. As atividades são abertas ao público em geral e têm como objetivo apoiar-se em obras cinematográficas para ajudar nas reflexões de como entender melhor o mundo, a condição humana e a vida em suas mais diversas traduções.

A música Maria Aparecida diz que desde que participou pela primeira vez da Sessão Averroes, em fevereiro deste ano, quando foi reproduzido o longa “Biutiful”, de Alejandro González Iñárritu, não deixou mais de comparecer às sessões. “As mesas de reflexões dão uma valorizada no filme”, diz Maria - mais conhecida artisticamente como Divyam Shola e que se apresentará acompanhada de outros 23 cantores e instrumentistas, nesta sexta-feira, às 20h30, gratuitamente na Cinemateca com o Show 100 anos de Música Popular Brasileira. “[As reflexões e os filmes] me fazem valorizar o simples do cotidiano”, completou.

III Jornada de Cuidados Paliativos

Até quarta-feira, 05 de setembro, o Ciclo de Cinema e Reflexão está sendo precedido da III Jornada de Cuidados Paliativos. Nesta terça, o palestrante convidado foi o Prof. Robin Faisinger, médico e diretor clínico da Unidade Terciária de Cuidados Paliativos do Grey Nuns Hospital, diretor da Divisão de Cuidados Paliativos e chefe do Programa de Cuidados Paliativos de Edmonton, no Canadá, além de professor de medicina paliativa do Departamento da Universidade de Alberta, também em Edmonton. O professor falou sobre assistência em cuidados paliativos e respondeu a perguntas de especialistas de diversas partes do Brasil que vieram participar da Jornada.

Hoje, o último dia da III Jornada de Cuidados Paliativos, terá a presença do Prof. José Pereira, médico canadense, chefe do Serviço de Cuidados Paliativos do Hospital de Cuidados Continuados Bruyère e do Otawa Hospital, além de chefe da Divisão de Cuidados Paliativos da Universidade de Ottawa, Canadá, que irá falar sobre Gestão em Cuidados Paliativos.

 

Programação

• 3 de setembro, segunda-feira, 19h30, Sala BNDES
A VIDA POR UM FIO
Programa da série Caminhos da Reportagem – TV Brasil / EBC
Duração: 60 minutos

Diante de uma doença incurável ou um diagnóstico pessimista, médicos recomendam a troca das unidades de terapia intensiva pelo ambiente doméstico. Esta edição de Caminhos da Reportagem mostra que os cuidados paliativos são uma especialidade médica indicada por profissionais da saúde que consideram a presença da família e o aconchego do lar essenciais para o tratamento de pacientes em terminalidade.

Mesa de Reflexão

Coordenador: Audálio Dantas, jornalista, escritor, diretor executivo da revista Negócios da Comunicação.  

Convidados: 
Adriana Carranca, jornalista, escritora, editora de Geral do jornal O Estado de S. Paulo
Florestan Fernandes Jr, gerente executivo de Jornalismo da TV Brasil / EBC
Bianca Vasconcellos, diretora do programa Caminhos da Reportagem / TV Brasil
Aureliano Biancarelli, jornalista e escritor

• 4 de setembro, terça-feira, 19h, Sala BNDES
O ESCAFANDRO E A BORBOLETA (Le scaphandre et le papillon)
França/EUA, 2007. Duração: 112 minutos. Direção: Julian Schnabel. Com Mathieu Amalric, Emmanuelle Seigner e Marie-Josée Croze.

Celebridade do mundo do jornalismo e da moda, Jean-Dominique Bauby,  editor da revista Elle francesa, sofre um derrame cerebral aos 43 anos. Ao acordar do coma, vê-se acometido de uma rara paralisia, restando-lhe um único movimento no corpo que é o do olho esquerdo. Com isso, o protagonista enfrenta o desafio de criar um mundo próprio, contando com aquilo que não se paralisou: sua imaginação e sua memória.

Mesa de Reflexão

Coordenador: Kleber Lincoln Gomes, médico psiquiatra, psicoterapeuta e professor titular da disciplina de Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Itajubá (MG).

Convidados:
Marília Bense Othero terapeuta ocupacional, coordenadora da Equipe de Saúde Mental do Grupo MAIS, Integra a Equipe Multiprofissional do Programa Monitoramento ProAtiva Saúde e é do Conselho Executivo do Grupo MAIS.
Dalva Yukie Matsumoto – médica oncologista e paliativista, coordenadora da Assistência Domiciliária e da Hospedaria de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo e diretora clínica do Hospital Premier.  

 5 de setembro, quarta-feira, 19h, Sala BNDES
HISTÓRIAS MÍNIMAS (Historias mínimas) 
Argentina/Espanha, 2002. Duração: 94 minutos. Direção: Carlos Sorin. Com Javier Lombardo, Antonio Benedicti and Javiera Bravo.

Relatos do cotidiano de personagens de um mesmo povoado se cruzam e se transformam em histórias de solidariedade, compaixão e amizade: uma jovem que ganha um prêmio de um programa de TV, um velho que sai em busca de seu cão fugitivo e um homem que pretende o amor de uma mulher que é sua cliente. Cada um deles se desloca em busca de um sonho, de uma vontade, de um dever a cumprir, pelas solitárias rotas da Patagônia, refletindo sobre o sentido da vida. 

Mesa de Reflexão

Coordenador: David Braga Jr. , médico especializado em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP; ex Secretário de Saúde dos Municípios de Campinas e Indaiatuba (SP); Gerente Médico da Associação Auxiliadora das Classes Laboriosas e Conselheiro Consultivo do Grupo MAIS.

Convidados:
Ugo Giorgetti, cineasta paulistano, diretor de importantes obras do cinema brasileiro como o clássico documentário sobre o pugilista Eder Jofre Quebrando a cara (1987); Sábado (1994), Boleiros (1997) e Boleiros 2 (2006). Nesta semana de 7 de setembro, lança em rede nacional o longa Cara ou Coroa, que trata da ação de pessoas comuns na luta contra a ditadura no Brasil dos anos 1970. [ a confirmar]

Luciana Helena Mussi – engenheira, psicóloga, mestre em gerontologia e doutoranda em Psicologia Social na PUCSP, onde investiga as representações midiáticas da velhice, especialmente no cinema. É colaboradora do Banco de Vídeos e Filmografia do Portal do Envelhecimento - Observatório da Longevidade Humana e editora-assistente da revista Kairós Gerontologia - Núcleo de Estudo e Pesquisa do Envelhecimento do Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia (PUCSP).
 

• 6 de setembro, quinta-feira, 19h, Sala BNDES
O FILHO DA NOIVA (El Hijo de la Novia)
Argentina, 2001. Duração: 124 minutos. Direção: Juan José Campanella. Com Ricardo Darin, Hector Alterio e Norma Aleandro.  

Aos 42 anos, Rafael Belvedere está em crise: não tem mais tempo para qualquer tipo de diversão, raramente visita sua mãe, que está perdendo a memória, sua ex-esposa o acusa de ser pai ausente e sua atual namorada exige dele mais compromisso. Em meio a todas estas responsabilidades, Rafael sofre um ataque cardíaco, o que o faz reencontrar um amigo de infância, reorganizar seu passado e viver o presente sob nova perspectiva.

Mesa de Reflexão

Coordenador: Ricardo Tavares de Carvalho, Médico cardiologista, presidente da Comissão de Cuidados Paliativos do Hospital das Clínicas – HC/FMUSP, membro do Comitê de Terminalidade da Vida da AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Diretor Científico da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) e diretor do Hospital Premier. 

Convidados:
Milton Bellintani, jornalista e professor universitário, docente do curso de especialização em Jornalismo Cultural na PUCSP e coordenador pedagógico do Projeto Repórter do Futuro. 

Jorge Cláudio Ribeiro, filósofo, jornalista e editor. Professor livre-docente e titular em Ciência da Religião pela PUCSP, onde leciona desde 1976. É diretor dos filmes documentários “Não se cala a consciência de um povo” (1979), sobre a invasão policial da PUC, em 1977, e Tuca Videobra (1984), sobre o incêndio do teatro da Universidade, em 1984. Produtor e apresentador e programas de entrevistas na Rede Vida de TV (Caminhos, 1997) e na TV-PUC (Teodiversidade, de 2004 até o momento).


• 7 de setembro, sexta-feira, 16h, Sala BNDES
OS SÁBIOS DE CÓRDOBA (Averroes y Maimônedes – los , s, ábio, s de Córdoba)
Espanha, EUA, Aleman, , , ha, 2009. Documentário. Duração: 80 minutos. Direção: Jacob Bender.

É possível a convivência entre culturas diferentes em um mundo globalizado do século XXI? O mundo atual vive um estado de guerra permanente, onde palavras como religião e fé são sinônimos de intolerância. Mas, sempre foi assim na História? Para verificar se esse espírito de convivência resiste aos tempos atuais, o diretor referencia-se em dois personagens de Al Andalus - Averroes y Maimônides, que materializam, com suas vidas e obras, o espírito de convivência entre muçulmanos, judeus e cristãos naquela mítica Espanha medieval. Bender empreende uma viagem que começa em Nova Iorque e passa por Andaluzía, Marrocos, Paris, Veneza, Egito, Palestina e Israel e entrevista pessoas que utilizam suas tradições religiosas para desafiar os que defendem que há um choque inevitável de civilizações entre o Ocidente e o mundo muçulmano, uma incompatibilidade entre o Islã e a democracia, e um insolúvel conflito entre muçulmanos e judeus.

Mesa de Reflexão

Coordenador: José Luiz Del Roio, escritor ítalo brasileiro e senador da República italiana. 

Convidados: Averroístas (2008-2012)
Manuel Carlos Chaparro, Doutor em Ciências da Comunicação e Livre Docente da Escola de Comunicações e Artes da USP. Atua no Jornalismo desde 1957 sendo quatro vezes premiado com o Esso de Jornalismo. Foi Presidente da INTERCOM - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, principal sociedade científica brasileira na área da Comunicação Social, e integrante de seu Conselho Consultivo. Prêmio Averroes 2012.

Ausonia Favorido Donato, doutora em Saúde Pública pela USP, com Mestrado em Educação em Saúde Pública e Psicologia da Educação.  Dedica-se ao trabalho na área de educação formal e na área de saúde pública desde 1969. É Diretora Pedagógica do Colégio Equipe, em São Paulo, e pesquisadora do Núcleo de Formação e Desenvolvimento Profissional do Instituto de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. É autora da tese “Trançando Redes de Comunicação - releitura de uma práxis da educação no contexto da saúde”, defendida em 2000 na Faculdade de Saúde Pública da USP, sob orientação do Prof. Dr. Cornélio Pedroso Rosenburg. Foi a ganhadora do Troféu Averroes em 2009.  

Marco Túllio de Assis Figueiredo, Doutor em Patologia, organizador e ex-professor das disciplinas eletivas de Cuidados Paliativos e de Tanatologia da Unifesp e Professor Titular do Curso de Tanatologia e Cuidados Paliativos da Faculdade de Medicina de Itajubá MG). Membro fundador da International Association for Hospice and Palliative Care (Houston-USA) e membro de seu Conselho Diretor por 3 mandatos consecutivos como representante do Brasil (1997). Coordenador do capítulo de Cuidados Paliativos da Sociedade Brasileira de Clínica Médica e co-tradutor do livro Bilhete de Plataforma: vivências em Cuidados Paliativos, de Derek Doyle (Difusão Editora, 2009). Foi premiado com o Troféu Averroes, em 2008.


III JORNADA DE CUIDADOS PALIATIVOS

Traz médicos estrangeiros com vasta experiência na área para discutir temas como educação, assistência e gestão em Cuidados Paliativos. 

As palestras são pagas e as inscrições devem ser feitas pelo site
http://www.cicloaprender.sistemaeventos.com

Colaboradores do Grupo MAIS e associados da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) possuem desconto.

Segunda-feira (3 de setembro), das 14h às 18h30

Educação e Pesquisa em Cuidados Paliativos
Prof. Nigel Sykes - médico, diretor médico do St. Christopher’s Hopice de Londres, berço dos cuidados paliativos no mundo. Professor de Medicina Paliativa na Universidade de Oxford e no King’s College de Londres.


Terça-feira (4 de setembro), das 14h às 18h30

Assistência em Cuidados Paliativos

Prof. Robin Fainsiger – médico canadense, diretor clínico da Unidade Terciária de Cuidados Paliativos do Grey Nuns Hospital, diretor da Divisão de Cuidados Paliativos e chefe do Programa de Cuidados Paliativos de Edmonton, Canadá. Professor da Divisão de Medicina Paliativa do Departamento de Oncologia da Universidade de Alberta em Edmonton, Canadá.

Quarta-feira (5 de setembro), das 14h às 18h30

Gestão em Cuidados Paliativos

Prof. José Pereira é médico canadense, chefe do Serviço de Cuidados Paliativos do Hospital de Cuidados Continuados Bruyère e do Otawa Hospital, além de chefe da Divisão de Cuidados Paliativos da Universidade de Ottawa, Canadá.


SERVIÇO

V CICLO DE CINEMA E REFLEXÃO
APRENDER A VIVER, APRENDER A MORRER

Quando: 3 a 7 de setembro de 2012
Onde: Cinemateca Brasileira
Largo Senador Raul Cardoso, 207 
Vila Clementino – São Paulo

Mais informações:
www.grupomaissaude.com.br
www.obore.com
www.cinemateca.gov.br

 
 
 
   
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