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  Com o filme 'O signo da cidade', Sessão Averroes discute a solidariedade humana

  30/06/2009

A Cinemateca Brasileira, em parceria com o Hospital Premier/Grupo MAIS e OBORÉ, exibiu na SESSÃO AVERROES de 29 de junho, o longa-metragem  O signo da cidade (Carlos Alberto Riccelli, Brasil, 2008). 

A projeção foi seguida de Mesa de Reflexão com a médica Jane Dutra Sayd, autora do livro Medicar, Mediar, Remediar e até recentemente da direção do Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IMS-UERJ), com o diretor do filme, Carlos Alberto Riccelli, e a atriz e poetisa Bruna Lombardi, que assina o roteiro. A mediação do debate foi de Dalva Yukie Matsumoto, médica oncologista, coordenadora da Hospedaria de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, coordenadora técnica do Hospital Premier e Diretora da Academia Nacional de Cuidados Paliativos -ANCP (gestão 2009-2010). 

Considerado pela direção do Premier como ‘uma aula de humanidade’, O signo da cidade foi o filme que inaugurou, em março de 2008, o programa interno de formação do Hospital, e deu origem às SESSÕES AVERROES de cinema e reflexão. O título alude ao filósofo, jurista e médico nascido em Córdoba, em 1126 - à época uma das mais cultas metrópoles muçulmanas – e reconhecido como um dos pais da Medicina. Foi o principal intérprete da obra de Aristóteles, o que influenciou toda a filosofia muçulmana, judaica e cristã da Idade Média.

Destinada sobretudo a profissionais e estudantes da área de medicina e saúde, a SESSÃO AVERROES é aberta ao público e acontece mensalmente, sempre às 19h00 da última segunda-feira de cada mês, seguida de mesa de reflexão com convidados das mais diversas áreas do conhecimento. São co-realizadores a Faculdade de Medicina de Itajubá (MG), o Instituto Paliar e a Academia Nacional de Cuidados Paliativos. As sessões são precedidas de visita monitorada (17h00)  por toda a Cinemateca, incluindo a área técnica de restauro. 


O SIGNO DA CIDADE, de Carlos Alberto Riccelli 
Brasil, 2007, cor, 97”    

O filme utiliza o cotidiano de vários tipos humanos moradores de grandes centros urbanos como São Paulo para discutir temas como encontros, desencontros, solidão, solidariedade e morte. “O Signo da Cidade” é o segundo longa metragem da produtora Pulsar e a segunda direção de Riccelli. Tem co-produção da Globo Filmes e da Coração de Selva e reúne um elenco de peso como Bruna Lombardi, Juca de Oliveira, Eva Wilma, Denise Fraga, Graziella Moretto, Malvino Salvador, Luis Miranda e Fernando Alves Pinto. O drama ganhou os prêmios de melhor filme pelo júri popular no Festival de Brasília e no Festival Internacional de Cinema do Amazonas, além dos prêmios de melhor filme, melhor roteiro (Bruna Lombardi), melhor ator (Juca de Oliveira) e melhor ator coadjuvante (Luis Miranda) no Festival de Cinema de Goiânia.
 

Mesa de Reflexão

Comentadores:

JANE DUTRA SAYD - Iniciou sua carreira docente em 1972, no Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IMS-UERJ). A formação médica e seus problemas se tornaram seu principal foco de interesse, o que direcionou suas pesquisas para áreas como história da medicina e aspectos conceituais em torno da terapêutica. Seu Doutorado em Saúde Coletiva resultou no livro  “Mediar, medicar, remediar: aspectos da terapêutica na medicina ocidental” (Ed.UERJ, 1998).  Foi Coordenadora Técnica da Universidade Aberta da Terceira Idade no RJ e presidiu, de 2004 a 2008, o Centro de Estudos e Pesquisas em Saúde Coletiva - entidade civil sem fins lucrativos criada para apoiar e financiar as atividades do Instituto.

CARLOS ALBERTO RICCELLI -  Estudou arte dramática na USP e estreou no cinema aos 24 anos em A moreninha (1970), de Glauco Mirko Laurelli. Atuou em diversas produções da TV Tupi e, mais tarde, na Rede Globo, em novelas e minisséries. No início dos anos 80, dividiu com Gianfracesco Guarnieri e Fernanda Montenegro o set de Eles não usam black-tie (1981), de Leon Hirszman. Trabalhou em produções como Sonho sem fim (1985), de Lauro Escorel, Ele, o boto (1986), de Walter Lima Jr., Jorge, um brasileiro (1987), de Paulo Thiago, Leila Diniz (1987), de Luiz Carlos Lacerda, e Dois córregos (1997), de Carlos Reichenbach. Protagonizou, em 2006, Brasília 18%, de Nelson Pereira dos Santos. 

BRUNA LOMBARDI - Atriz, poetisa, escritora e  jornalista. Sua mãe, Yvone Sandner, nascida em Istambul, era atriz, e o pai, o italiano Ugo Lombardi, um dos nomes mais importantes da história do cinema brasileiro, incentivador da Vera Cruz, companhia responsável pela alavancagem do cinema nos anos 50 e 60 no Brasil. Em 1977 interpretou sua primeira novela, Sem Lenço, Sem Documento, na TV Globo. No ano seguinte estreou no cinema, em A Noite dos Duros, e protagonizou Aritana na TV Tupi, ao lado de Carlos Alberto Riccellli, com quem está casada até hoje. Foi aclamada por sua atuação no papel de Diadorim, minissérie Grande Sertão: Veredas, da TV Globo.  Na década de 90, apresentou na Rede Manchete e depois na TV Bandeirantes, durante 10 anos, o programa “Gente de Expressão”, uma produção independente de entrevistas com personalidades nacionais e internacionais. 

Mediadora:
  
DALVA YUKIE MATSUMOTO - médica oncologista, coordenadora da Hospedaria de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, coordenadora técnica do Hospital Premier e Diretora da Academia Nacional de Cuidados Paliativos - ANCP (gestão 2009-2010).  


Mais informações:
www.cinemateca.gov.br


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