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  Governo não incentiva agricultura familiar
João Paulo Charleaux, editor de A Voz da Contag
  16/08/2001

É como se o governo dissesse: compre sementes sem dinheiro, toque a propriedade sem assistência técnica e corra atrás de dois meses de prejuízos causados pela demora no anúncio do Plano de Safra.

É claro que as palavras que o presidente Cardoso usa não são essas, mas, é mais ou menos isso o que ele quer dizer com o anúncio do precaríssimo Plano de Safra para a agricultura familiar.

Foram dois meses de espera por um Plano de Safra que chega capenga, cheio de imperfeições e vazio em recursos.

As normas regulamentadoras para o Plano de Safra, divulgadas pelo Banco Central são as seguintes:

Os juros mantém-se em 4% ao ano;

Crédito e investimento terá rebate de 25% para quem pagar em dia;

Financiamentos contraídos entre 2 de janeiro de 1998 e 30 de junho de 200, que eram corrigidos pela TJLP, mais juros de 6%, passam a ter somente taxa de 3% ao ano;

Os limites do Pronaf C passam de R$ 8 mil para R$ 10 mil; e no Pronaf B, de R$ 27,5 mil para R$ 30 mil;

No programa A Voz da Contag desta semana, nossa reportagem passa à limpo esta história e fala ainda dos problemas com o programa Bolsa Renda, no Estado de Pernambuco, onde mais de 3 milhões de famílias foram excluídas.

Ouça o programa aqui na página da Oboré.
 
 
 
   
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