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  Governo brasileiro trama contra a própria agricultura
João Paulo Charleaux, editor de A Voz da Contag
  03/08/2001

Por incompetência da equipe técnica do Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Plano de Safra para a agricultura familiar brasileira está atrasado em quase dois meses.

Para uma atividade que depende de estações do ano e variações climáticas, o atraso na liberação das metas e linhas de crédito pode ser desastrosa, com reflexos na mesa dos brasileiros.

A verba para os grandes agricultores, que dedicam-se principalmente à agricultura de exportação, foi liberada na última semana do mês de junho. São R$ 15 bilhões destinados a financiar uma agricultura que quer se vender no exterior, mesmo com as barreiras comerciais nas nuvens, tanto na União Européia quanto nos Estados Unidos.

A Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) calcula que a agricultura familiar brasileira, os pequenos produtores, respondam por 70% dos alimentos consumidos no mercado interno. Para eles, o governo destinará pouco mais de R$ 4 bilhões, contra os R$ 8 bilhões pedidos pela Contag nas negociações do Grito da Terra Brasil.

O secretário de Política Agrícola da Confederação, Airton Faleiro é quem senta à mesa em nome dos trabalhadores para resolver impasses como este.

Na edição desta semana de A Voz da Contag ele fala da possibilidade de o movimento sindical desencadear mannifestações em todo o país caso o Governo retarde ainda mais a divulgação do Plano de Safra.
 
 
 
   
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